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Um dos maiores desafios na gestão de riscos no agronegócio é o retrabalho: cálculos feitos manualmente, controles em planilhas...

No agronegócio e em empresas de commodities, a palavra risco tem muitos significados. Pode estar ligada tanto à volatilidade dos preços e do câmbio quanto a falhas logísticas, climáticas ou contratuais. 

Empresas que atuam no mercado de commodities - como cooperativas, tradings, usinas e processadores - lidam diariamente com incertezas que podem comprometer resultados.     Oscilações de preços, eventos climáticos, variação cambial, inadimplência de clientes e falhas logísticas estão entre os principais desafios.     A boa notícia é que é possível mapear esses riscos de forma estruturada, permitindo adotar estratégias de mitigação antes que se tornem perdas financeiras. 

A volatilidade sempre foi parte do mercado de commodities. Preços do milho, da soja, do café ou mesmo do petróleo podem mudar drasticamente em poucos dias, impulsionados por fatores climáticos, geopolíticos ou cambiais. Para quem atua nesse setor, entender e aplicar a gestão de riscos de commodities deixou de ser opcional: é uma necessidade para proteger margens, planejar com segurança e aproveitar oportunidades. 

Com a volatilidade crescente das commodities agrícolas, margens não dependem apenas da eficiência produtiva, mas de como as empresas gerem riscos de mercado e contratos comerciais. O diferencial competitivo está em antecipar movimentos de preços, proteger a rentabilidade e tomar decisões estratégicas com base em dados.

A gestão de riscos sempre fez parte da rotina do agronegócio. Produtores, cooperativas e indústrias há décadas buscam formas de reduzir incertezas ligadas ao clima, à logística e às oscilações de preços.

O mercado de commodities no Brasil movimenta bilhões de reais anualmente e representa um dos pilares fundamentais da economia nacional. Contudo, essa importância estratégica vem acompanhada de desafios significativos relacionados à volatilidade, incertezas climáticas e flutuações econômicas que podem impactar drasticamente os resultados dos negócios.

No mundo dinâmico do agronegócio e das finanças, entender o real valor das suas posições é essencial para tomar decisões seguras. É aí que entra a Marcação a Mercado, também conhecida como Mark to Market (MTM) — uma prática que vem ganhando cada vez mais importância na gestão de riscos de commodities.  

A gestão de riscos de commodities é uma necessidade crescente em todos os elos da cadeia do agronegócio. De produtores rurais a grandes tradings globais, entender e controlar os riscos do mercado é essencial para garantir margens, tomar decisões assertivas e manter a competitividade. 

Quando falamos em preço das commodities  no Brasil — como soja, milho, boi gordo ou café — é comum pensar que a variação está diretamente...

A gestão de riscos de commodities é um dos pilares para a sustentabilidade e lucratividade das empresas do agronegócio. Em um mercado...

Você provavelmente já ouviu falar bastante sobre a “famosa ponte” entre a Faria Lima e o nosso agronegócio — que o mercado financeiro...

O gestor de riscos de commodities é responsável por identificar, analisar e mitigar os riscos

No agronegócio, incerteza é quase uma constante. Fatores como clima, câmbio, política e economia global podem impactar diretamente os preços

O mercado de etanol de milho tem experimentado um crescimento expressivo nos últimos anos, tanto no Brasil quanto no cenário internacional.

O mercado de commodities agrícolas, como soja, milho, café e açúcar, é conhecido por sua alta volatilidade. Oscilações diárias nos...

O mercado de commodities enfrenta desafios constantes devido às oscilações de preços, fatores climáticos, instabilidades políticas e variaçõ