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Como a gestão de riscos de commodities impacta toda a cadeia do agronegócio

A gestão de riscos de commodities é uma necessidade crescente em todos os elos da cadeia do agronegócio. De produtores rurais a grandes tradings globais, entender e controlar os riscos do mercado é essencial para garantir margens, tomar decisões assertivas e manter a competitividade. 

  

Neste artigo, vamos explorar como a gestão de riscos se aplica em diferentes níveis — do campo à exportação — e como um ecossistema de soluções pode transformar a maneira como sua empresa lida com volatilidade e incertezas. 

Como a gestão de riscos de commodities impacta toda a cadeia do agronegócio

  

O que é Gestão de Riscos de Commodities? 

A gestão de riscos de commodities envolve o uso de ferramentas, estratégias e dados para minimizar os impactos da volatilidade de preços, câmbio, frete, basis e outros fatores que influenciam o mercado. Seu objetivo é proteger as margens de lucro, planejar com mais segurança e otimizar decisões comerciais. 

  

Por que a gestão de riscos é importante em toda a cadeia do agro? 

Cada elo da cadeia enfrenta riscos específicos. Mas a lógica é a mesma: quem não gerencia o risco, o assume integralmente — e isso pode custar caro. Veja como a gestão de riscos impacta diferentes players do setor: 

  

Produtores e Cooperativas 

Para o produtor rural, especialmente aquele que realiza operações de barter, a relação de troca é um indicador crucial. Oscilações no preço da commodity ou dos insumos podem comprometer a margem de lucro da safra inteira. 

  

Já as cooperativas enfrentam desafios relacionados à sazonalidade, ao tempo de fixação da produção pelos cooperados e à logística de armazenagem. Sem gestão de riscos, é comum assumirem posições como short basis, que expõem o caixa e a rentabilidade a flutuações de mercado. 

  

Esmagadoras 

Nas esmagadoras de soja, o foco está na crush margin (margem de esmagamento) — diferença entre o custo da soja e a receita com farelo e óleo. Uma visão clara sobre PnL por componente e exposição da base de subprodutos é fundamental para decisões de compra e venda que maximizem a rentabilidade. 

  

Usinas 

As usinas de cana-de-açúcar operam em um mercado dolarizado, com foco em exportação. Como são produtoras, estão sempre “compradas” e precisam garantir a venda futura de seus produtos, como etanol e açúcar, negociando contratos com travas de prêmio em mais de uma safra. A gestão de risco aqui se concentra em contratos futuros e proteção cambial. 

  

Tradings 

Nas tradings agrícolas, onde as margens são extremamente apertadas, cada ponto percentual importa. A gestão de riscos envolve precificação precisa, considerando desde o frete internacional, câmbio, até os prêmios e basis. Qualquer erro de cálculo pode comprometer a operação. 

  

Um só conceito, diferentes aplicações 

A gestão de riscos de commodities no agronegócio é multifacetada. Cada tipo de empresa precisa de uma abordagem específica, mas todas se beneficiam de um sistema robusto, automatizado e com visibilidade em tempo real. 

  

Como a Agroboard pode ajudar? 

A Agroboard oferece um ecossistema completo para a gestão de riscos, integrando ferramentas de análise de mercado, controle de exposição, contratos futuros, derivativos, relatórios automatizados e muito mais. 

  

Seja você um produtor, uma cooperativa, uma esmagadora, usina ou trading, a Agroboard está pronta para elevar a sua gestão de riscos a outro nível. 

 
 
 

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